UM DIA SERÁ.
Mais um dia normal dessa vida corrida que todo filho de Deus se dá ao privilégio de viver. Acordo. Atrasado! Levanto e corro em direção ao caos do dia-a-dia brasileiro. Quanto mais o ponteiro desliza no relógio, mais atarefado fica o dia. E, na tentativa de parar um pouco o tempo e fazer caber no expediente o trabalho de uma semana inteira, olho ao relógio, quando um súbito relance do olhar me distrai, direcionando minha atenção a uma pergunta assustadora. O que é isso em minha mão? Enquanto meu coração disparava assustado, algo dentro de mim parecia aguardar por aquilo há muito tempo. Um brilho de glória transfigurava meus dedos de maneira miraculosa. Quanto mais admirava aquela experiência singular, mais se enchia de temor o meu coração, ao mesmo tempo em que a presença do relógio em minhas mãos já não fazia a menor diferença. E nesse contexto assustador nunca antes experimentado, surgem na lembrança as palavras de um amigo carpinteiro: Vou preparar-vos lugar. Então virei e vos levarei. Para que onde eu estiver estejais vós também. É isso! Ele veio nos buscar! Parado entre sentimentos de temor e fé, minha boca se enche de riso enquanto vejo aquele brilho tomar conta de todo o corpo. E, na certeza de que paredes já não impedem minha visão, ergo os meus olhos aos céus na esperança de contemplar um rosto tão conhecido quanto nunca visto antes. Lá estava Ele! Brilhante como um sol de justiça e belo como aquele de quem um dia escondi o rosto. Ansioso por abraça-lo, tentei correr ao seu encontro e foi quando muitas águas me invadiram o corpo perfeito e chamaram mansamente um nome que nunca havia ouvido antes. Eu sabia que era eu. Então, acordei. Atrasado, corri em direção a mais um dia. Lembrando do sonho, um pensamento cruzava minha ansiedade: Não foi dessa vez. Mas um dia eu sei que será.
Mais um dia normal dessa vida corrida que todo filho de Deus se dá ao privilégio de viver. Acordo. Atrasado! Levanto e corro em direção ao caos do dia-a-dia brasileiro. Quanto mais o ponteiro desliza no relógio, mais atarefado fica o dia. E, na tentativa de parar um pouco o tempo e fazer caber no expediente o trabalho de uma semana inteira, olho ao relógio, quando um súbito relance do olhar me distrai, direcionando minha atenção a uma pergunta assustadora. O que é isso em minha mão? Enquanto meu coração disparava assustado, algo dentro de mim parecia aguardar por aquilo há muito tempo. Um brilho de glória transfigurava meus dedos de maneira miraculosa. Quanto mais admirava aquela experiência singular, mais se enchia de temor o meu coração, ao mesmo tempo em que a presença do relógio em minhas mãos já não fazia a menor diferença. E nesse contexto assustador nunca antes experimentado, surgem na lembrança as palavras de um amigo carpinteiro: Vou preparar-vos lugar. Então virei e vos levarei. Para que onde eu estiver estejais vós também. É isso! Ele veio nos buscar! Parado entre sentimentos de temor e fé, minha boca se enche de riso enquanto vejo aquele brilho tomar conta de todo o corpo. E, na certeza de que paredes já não impedem minha visão, ergo os meus olhos aos céus na esperança de contemplar um rosto tão conhecido quanto nunca visto antes. Lá estava Ele! Brilhante como um sol de justiça e belo como aquele de quem um dia escondi o rosto. Ansioso por abraça-lo, tentei correr ao seu encontro e foi quando muitas águas me invadiram o corpo perfeito e chamaram mansamente um nome que nunca havia ouvido antes. Eu sabia que era eu. Então, acordei. Atrasado, corri em direção a mais um dia. Lembrando do sonho, um pensamento cruzava minha ansiedade: Não foi dessa vez. Mas um dia eu sei que será.
Igor da Igreja Assembléia de Deus- Carnaubais - RN
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